“Trabalhemos ao menos – nós, os novos – por perturbar as almas, por desorientar os espíritos. Cultivemos em nós próprios a desintegração mental como uma flor de preço. Construamos uma anarquia portuguesa, ‘escrupelizemos’ no doentio e no dissolvente. É a nossa missão a par de ser a mais civilizada e a mais moderna, será também a mais moral e a mais patriótica”.
(Fernando Pessoa, “A Doença da Disciplina” in “Idéias Políticas” (1915))
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